
  Tradução de  integrantes
		   do grupo de pesquisa do CNPq Estudos e Traduções de Teatro Espanhol (ETTE), da
		   Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenado pelo professor
		   Miguel Ángel Zamorano. Tradução ao português da edição de El retrato vivo
		   do grupo PROTEO.
		   Tradução de  integrantes
		   do grupo de pesquisa do CNPq Estudos e Traduções de Teatro Espanhol (ETTE), da
		   Universidade Federal do Rio de Janeiro, coordenado pelo professor
		   Miguel Ángel Zamorano. Tradução ao português da edição de El retrato vivo
		   do grupo PROTEO. 
		   El mismo texto en español se puede encontrar en esta web,
		   apartado: Proyecto/Entremeses de Moreto.
		   Ver apartado
		   
Tradução de Danielle Theodoro Olivieri e Rafaela Iris Trindade Ferreira.
				Entremez escrito para Juan Rana e Bernanda Ramírez, que tem como tema principal o
				castigo ao ciúme por meio da burla ao ciumento. Bernarda, dona Juana na obra, conta a
				uma amiga que, cansada do ciúme de seu marido Rana, o fez acreditar que está pintado
				e pensa em colocá-lo diante de seus amantes. Assim que começam a chegar, Bernanda ordena
				que coloquem Rana no meio da sala, dentro de sua moldura. Entra dom Honorato, um cortesão
				que traz para Bernarda uns laços para o cabelo, e depois um Valentão que quer se vingar,
				com sua espada, do marido ciumento. Nesse momento, chega um mensageiro que diz trazer uma
				carta de Juan Rana, que está em Zarzuela, na qual conta que, como estava caçando, enviou a
				sua mulher, como prova de seu amor, um par de perdizes. Rana, dentro de sua moldura, sente
				fome e pede algo para comer, mas Bernarda o ameaça dizendo que a pintura será desfeita.
				O pintor chega e se desculpa por haver deixado sua boca um pouco grande e a retoca. Por
				sugestão de Bernarda, todos dançam o villano  em roda e vão apontando os defeitos
				que veem na pintura, enquanto o pintor a retoca. Com esta dança e a repreensão ao seu ciúme,
				se encerra o entremez.
Tradução de Eduarda Vaz Guimarães e Larissa Ribas Biban.
				Entremez de magia. A cena começa com Manuela repreendendo a Escamilla, ignorante, por haver
				gastado todas as suas economias em um sininho enquanto seu marido se desculpa e tenta fazê-la
				ver os poderes mágicos do objeto: quando ele é tocado chega a hora de todos e quem o escuta
				paralisa-se. A mulher deseja experimentá-lo e assim o fazem. Aparecem diversos personagens:
				dom Bráulio, um galã de pouca importância, vestindo-se para a procissão com a ajuda de um
				alfaiate; um galã a quem sua dama pede dinheiro e ele se dispõe a dá-lo a ela; dois valentões
				lutando com espadas e duas mulheres que começam a merendar. O som do sino interrompe as quatro
				ações e depois de cada uma delas o casal discute. Ao final, quando Escamilla tenta pegar a comida
				das duas amigas que ficaram imóveis, sua esposa toca o sino como vingança e ele fica com um punhado
				na boca. Toca-se a música e o feitiço se acaba. A obra termina com o canto final.